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Showing posts from December, 2007

F. MIGNONE: 12 Etudes for Guitar

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Francisco MIGNONE (1897-1986) 12 Estudos para Violão (1970) 1. Vivo 2. Seresteiro 3. Tempo de Chorinho 4. Allegro Scherzoso 5. Vagaroso 6. Assai Vivo 7. Molto Lento 8. Allegro 9. Allegro Moderato 10. Lento e com muito sentimento 11. Andante 12. Com Velocidade Flávio Apro, violão [guitar] Estudos 1-6 Estudos 7-12

CAIO PAGANO AO PIANO: Obras de C. Guarnieri, H. J. Koellreutter, G. Mendes e Flávio Oliveira

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Caio PAGANO (1940-), piano 1. Camargo Guarnieri (1907-1993) Sonatina n.º 6 (dedicada a Caio Pagano) I. Gracioso II. Etéreo III. Fuga 2. Hans-Joachim Koellreutter (1915-2005) Três peças para piano I. (1945) II. (dedicada a Klaus Billing, 1965) III. Tanka V, em duas partes: kami-no-ku e shimo-no-ku (dedicada a Tadasama Sakai, 1977) 3. Gilberto Mendes (1922-) Vento noroeste (dedicada a Caio Pagano, 1982) 4. Flávio Oliveira (1944-) Quando olhos e mãos (para aparelho fonador e piano amplificados, 1977) DOWNLOAD (link atualizado em 18-5-2010, mp3's de 320kbps)

F.MIGNONE: Valsas para fagote solo

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Francisco MIGNONE (1897-1986) 16 Valsas para fagote solo (1981) 1. 6´ Valsa Brasileira 2. Mistério... (Quanto amei-a!) 3. Valsa da Outra Esquina 4. Valsa-Choro 5. Valsa Improvisada 6. Apanhei-te Meu Fagotinho (Valsa paródia) 7. +1 3/4 8. Valsa Declamada (O viúvo) 9. Pattapiada 10. Valsa em Si Bemol Menor (Dolorosa) 11. A Boa Pascoa para Você, Devos ! (Valsa em fá menor) 12. Valsa Quase Modinheira (A implorante) 13. Valsa Ingênua 14. A Escrava Que Não Era Isaura (Valsa sem quadratura) 15. Macunaíma (A Valsa sem caráter) 16. Aquela Modinha Que A Villa Não Escreveu Noel Devos, fagote Part 1 (1-8) Part 2 (9-16)

MARLOS NOBRE: Kabbalah

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Marlos NOBRE (1939-) Kabbalah, op. 96 (2004) "[...] trabalhei na composição de Kabbalah em dois níveis: um rigorosamente matemático, utilizando os números cabalísticos para organizar a micro e macro-estrutura da obra; e em outro, totalmente livre, o da intuição trabalhando com os 'erros' e acidentes no percurso da composição, admitindo os estados bruscos da imaginação sem controle consciente, ou, se quisermos chamar simplesmente de inspiração do momento. Essencialmente rítmica, a obra progride através da criação paulatina e constante de tensões, chegando a dois momentos culminantes. Em dado momento a obra volta-se sobre si, em uma alusão ao passado e presente, desembocando depois em uma Coda que reúne todos os elementos usados na obra." (Marlos Nobre) Orquestra Acadêmica do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão Roberto Minczuk , regência DOWNLOAD (link atualizado em 18-5-2010)

ANDRÉ DA SILVA GOMES: Ofertórios

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André da Silva Gomes (1752-1844) Ofertórios, para coro e baixo contínuo. (1810/1811) O musicólogo Régis Duprat localizou e catalogou a obra de André da Silva Gomes (1752-1844), bispo que por mais de 50 anos foi mestre-de-capela em São Paulo, na Catedral da Sé e em outras irmandades da capital. Ofertórios registra o resultado destas pesquisas de Duprat com a interpretação do Madrigal UMESP sob a regência de Fábio Henrique Silva. 1. Ad te Levavi 2. Deus tu Convertens 3. Benedixiste Domine 4. Confortamine 5. Laetentur Coeli 6. Exaltabo 7. Scapulis Suis 8. Meditabor 9. Justitiae Domine 10. Laudate Dominum 11. Confitebor tibi... in Toto 12. Improperium 13. Ascendit Deus 14. Mihi Autem Nimis Madrigal UMESP Cravo: Kenny Pereira, Jorge Zacharias, Regina Schlochauer Regência: Fábio Henrique Silva PART 1 (1-7) PART 2 (8-14)

CAIO SENNA: Sambas

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Caio SENNA (1959-) Sambas, para voz e piano (1996) I. Dante II. Mad Madalennon III. Senhora dos Anjos " A série de Sambas que o jovem Caio Senna compôs a partir de poemas (no mínimo inusitados) de Júlio Carlos Duarte. Dante - o primeiro dos Sambas - mistura reminiscências da cultura afro com sprechgesang, enquanto Mad Madalennon faz fluir seu discurso apoiado num transparente (e obstinado) acompanhamento pianístico, sublinhando o texto nada convencional do poema, que fala de alguém que 'tomou 48 cibalenas e morreu proustianamente...' Trata-se na verdade de um Wozzeck caboclo... e com muita imaginação. Senhora dos Anjos - último samba da série - sugere uma prece sofrida, de áspero lirismo." (Ronaldo Miranda) Inácio de Nonno, barítono Laís Figueiró, piano Baixe aqui

ALMEIDA PRADO: Cartas Celestes n.º 1

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José Antônio de ALMEIDA PRADO (1943-) Cartas Celestes n.º 1, para piano solo (1974). Céu visto do Brasil; Época: Agosto e Setembro. In memorian Hugh Robertson. Obra encomendada pelo Movimento Mário de Andrade, Prefeitura Municipal de São Paulo, especialmente para o Planetário Municipal. "Ao fazer uma obra, você não pode dizer assim: 'eu vou compor uma obra-prima'. A obra-prima não é uma coisa premeditada. Ela acontece independente da sua vontade. Por exemplo, As Cartas Celestes número um, que considero a minha obra-prima, aconteceu por acidente. Foi uma encomenda do José Luiz Paes Nunes, em 1974, que impunha condições de rapidez. Me inspirei no livro do Rogério Mourão e fiz uma música de fundo para ser descartável. E a obra ficou. É a mais tocada das minhas peças e a mais celebrada. Eu não tive culpa." (Almeida Prado) Luiz Senise, piano Baixar aqui

TEMPUS NATIVITATIS: José Maurício Nunes Garcia e canto gregoriano

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Aproveitando o Natal, eis uma boa oportunidade para se conhecer um pouco de José Maurício Nunes Garcia (1767-1830), considerado o mais importante compositor brasileiro do período colonial. Carioca, ordenou-se padre em 1792, tendo sido Mestre de Capela da Sé do Rio de Janeiro a partir de 1798. Foi Mestre da Capela Real a partir da chegada da família real portuguesa no Brasil em 1808. Sua obra é predominantemente sacra, abarcando Missas, Ofícios, obras para Semana Santa, etc. Tempus Nativitatis A História do Nascimento de Jesus através dos Graduais do Padre José Maurício Nunes Garcia e Canto Gregoriano 1 Virgo Dei Genitrix (José Maurício Nunes Garcia) 2 Hodie scietis (Gregoriano) 3 Hodie Nobis (José Maurício Nunes Garcia) 4 Tecum principium (José Maurício Nunes Garcia) 5 Benedictus (Gregoriano) 6 Viderunt omnes (Gregoriano) 7 Dies Santificatus (José Maurício Nunes Garcia) 8 Unam petii (Gregoriano) 9 Difusa est gratia (Gregoriano) 10 Speciosus forma (Gregoriano) 11 Omnes de Saba venient

VALSAS E SONATA: obras de Camargo Guarnieri

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Em 2007, comemorou-se o centenário de Camargo Guarnieri. Em sua homenagem, postamos este interessante album. Camargo Guarnieri (1907-1993) foi um dos mais importantes compositores brasileiros. Teve fundamental importância na formação das gerações de autores seguintes à morte de Villa-Lobos, atuando de forma marcante como regente, compositor e educador. Dez valsas, compostas entre 1934 e 1957, e a “Sonata”, escrita em 1972, são interpretadas de forma ímpar pela goiana Belkiss Sá Carneiro de Mendonça. Vale salientar que essa última é a única obra do gênero de autoria de Guarnieri. Ela tem três movimentos (“Tenso”, “Amargurado” e “Triunfante”). Um aspecto interessante das valsas é que, apesar de terem nascido ao longo de vários anos, têm caráter extremamente unificado do ponto de vista do estilo, forma e expressão. Poderemos notar este fato se ouvirmos a seleção, considerando-a como capítulos distintos de uma mesma trama. Faixas: 1 Valsa n° 1 - Lentamente - dó menor 2 Valsa n° 2 - Pregui