Villa-Lobos: Na música sinfônico-coral
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1. Mandú-Çarará (1940) para coro misto, coro infantil e orquestra
Orquestra Sinfônica Brasileira
Henrique Morelenbaum, regente
Coro do Instituto Israelita Brasileiro de Cultura e Educação
Coro Infantil da Escola Eisteinbarg
Cecília Conde, preparadora
2. Gênesis (1954) para orquestra
Orquestra do Teatro Municipal do Rio de Janeiro
Mário Tavares, regente
MEC-MVL 003-ST Caravelle
1970
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No panorama geral da música sinfônica da primeira metade do século vinte, a produção de Villa-Lobos ocupa um lugar de destaque muito especial e de relevo tal, a ponto de um mestre como Olivier Messiaen ter declarado, em recente entrevista ao crítico francês Antoine Goléa, que uma das grandes influências no terreno da instrumentação em sua obra o estudo dos grandes Choros para orquestra do mestre brasileiro.
Partindo de quem partiu, tal declaração tem a força de uma revalorização da monumental criação de Villa-Lobos perante o próprio mundo musical, habituado, na verdade, a escutar com demasiada freqüência a sua famosíssima Bachianas nº5, que não resume, nem de longe, as potencialidades de invenção que encontramos em suas obras de maior fôlego os Choros e, também, o sólido Mandú-Çarará, incluído na presente gravação.
E aqui, o trabalho pioneiro do Museu Villa-Lobos tem sido fundamental. Gravando e difundindo as obras menos conhecidas e de árdua execução como as escolhidas agora, toma a si a tarefa extraordinária de revelar, inclusive para o próprio Brasil, a dimensão exata do seu gênio musical maior. (...)
Marlos Nobre (notas do LP)Partindo de quem partiu, tal declaração tem a força de uma revalorização da monumental criação de Villa-Lobos perante o próprio mundo musical, habituado, na verdade, a escutar com demasiada freqüência a sua famosíssima Bachianas nº5, que não resume, nem de longe, as potencialidades de invenção que encontramos em suas obras de maior fôlego os Choros e, também, o sólido Mandú-Çarará, incluído na presente gravação.
E aqui, o trabalho pioneiro do Museu Villa-Lobos tem sido fundamental. Gravando e difundindo as obras menos conhecidas e de árdua execução como as escolhidas agora, toma a si a tarefa extraordinária de revelar, inclusive para o próprio Brasil, a dimensão exata do seu gênio musical maior. (...)
1. Mandú-Çarará (1940) para coro misto, coro infantil e orquestra
Orquestra Sinfônica Brasileira
Henrique Morelenbaum, regente
Coro do Instituto Israelita Brasileiro de Cultura e Educação
Coro Infantil da Escola Eisteinbarg
Cecília Conde, preparadora
2. Gênesis (1954) para orquestra
Orquestra do Teatro Municipal do Rio de Janeiro
Mário Tavares, regente
MEC-MVL 003-ST Caravelle
1970
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