Villa-Lobos - Rudá, bailado ameríndio
![Image](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbfRXA-QU_Xg27QYQYJPOCqahZOZP-VV96rrIFbBYZ-YrkNfyFfZIy4SudNXjI_LmTxbEAwu4VlPLT8WlUiefGJaNGH9MvoT_nq-z4cOvcIoTB9zZU-JZ1DfsrWuGcrTxpdVwZDFYCWpmq/s320/rud%C3%A1-frente.jpg)
01 Palavras de Villa-Lobos 02 Rudá (1951), para orquestra I. Os Maias II. Os Aztecas III. Os Incas IV. Os Marajoaras V. A Vitória do Amor nos Trópicos Orquestra do Teatro Municipal do Rio de Janeiro Mário Tavares, regente Lançado nas comemorações do Sesquicentenário da Independência Caravelle MEC/MVL 005 1972 DOWNLOAD (...) Há irrecusável grandeza épica nos três atos de Rudá. A violência, a indomabilidade, a fúria que assemelham, antagonizam e associam o homem e a natureza não estão porém, aqui, desencadeados como elemento de puro instinto, jogados em refrega de vida e morte, em ciclo de amor que se renova a duras penas, no exercício permanente de existir e continuar. Aqui um poeta se debruça a contemplar o fenômeno amor em estado puro, sua imaginação percorre um passado continental, ameríndio, e se engrandece na visão desse culto ao amor porque a ele associa a idéia de civilizações que nos antecederam neste mesmo chão onde povos ainda novos lutam por afirmar-se. É curioso ver que po